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Cortiça Amorim no pavilhão 2012 da Serpentine Gallery de Londres

8 Mai / 2012

Herzog & de Meuron e Ai Weiwei escolhem CORTICEIRA AMORIM como parceiro para projecto arquitectónico.

A cortiça foi seleccionada como o elemento distintivo do próximo Pavilhão da Serpentine Gallery, em Londres, o mais ambicioso programa mundial de arquitectura do género, liderado nesta 12.ª edição pelo consagrado gabinete de arquitectura Herzog & de Meuron e o artista plástico Ai Weiwei.

Depois do notável trabalho realizado no emblemático Estádio Nacional de Pequim, desenvolvido para os Jogos Olímpicos de 2008, Jacques Herzog, Pierre de Meuron e Ai Weiwei juntam-se de novo para o que será o seu primeiro projecto conjunto no Reino Unido.

A cortiça, integralmente fornecida pela CORTICEIRA AMORIM, surge como elemento estruturante desta obra icónica, cujo uso extensivo se justifica, segundo os arquitectos, pelas suas características. Herzog & de Meuron descrevem a cortiça como um “material natural, com fortes mais-valias aos níveis do tacto e do olfacto, de grande versatilidade, o que permite que seja facilmente esculpido, cortado, moldado e formado. ”

Para António Rios de Amorim, Presidente da CORTICEIRA AMORIM, “Esta parceria resulta do incessante empenho da CORTICEIRA AMORIM em promover mundialmente as imbatíveis credenciais técnicas e de sustentabilidade deste material natural. Ver a cortiça aplicada num projecto arquitectónico com este impacto e de uma estética irrepreensível é simultaneamente um motivo de orgulho e uma oportunidade ímpar de demonstrar ao mundo que a cortiça não é apenas um produto único, criado pela Natureza, mas é também um material tecnologicamente relevante para o século XXI. "

Apostando numa abordagem arqueológica, Herzog & de Meuron e Ai Weiwei conceberam um pavilhão que pretende inspirar os visitantes a olhar por baixo da superfície, para a sua estrutura. O conceito deste projecto assenta num convite a um retrocesso no tempo, através do legado das onze edições anteriores desta iniciativa da Serpentine Gallery. Às onze colunas que simbolizam cada pavilhão anterior, junta-se uma outra representativa da estrutura actual, que suporta uma plataforma flutuante, a uma distância do solo de apenas 1,5 metros.

O Pavilhão da Serpentine Gallery é considerado um marco da arquitectura mundial, uma iniciativa que resulta na criação anual de um edifício emblemático, que atrai uma média de 250 mil visitantes por ano. Dada a realização simultânea dos Jogos Olímpicos também em Londres, espera-se uma afluência significativamente mais elevada durante este ano.

Frank Gehry, Rem Koolhaas, Oscar Niemeyer, Daniel Libeskind, Zaha Hadid e os portugueses Álvaro Siza e Eduardo Souto Moura foram alguns dos arquitectos de renome internacional responsáveis pelas edições anteriores.

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